Férias!
Férias – quem não gosta? Eu adoro, mas sei de gente que definitivamente, se não gosta, não está nem aí pro seu Procópio, acredite se quiser. Conheço um mocinho que é viciado em trabalho e que só fica feliz (segundo palavras do próprio) quando está em seu local de trabalho, dando um duro danado. Como ele é o chefe ele pode se dar ao luxo (hã?) de trabalhar 365 dias por ano. A saúde do rapaz? Decadente, lógico: ainda outro dia ele foi bater no PS por conta de um estresse brabo que se alojou em seu tão batalhador coração e que quase o leva dessa para uma melhor (quem me garante isso?). Mas eu também conheço pelo menos um que nasceu para viver em férias: está lá, em Parintins, em suas férias eternas. Faz quem pode, né?
De minha parte eu não vejo a hora de chegar o dia 30 de junho para pegar um vôo direto para qualquer lugar onde eu não tenha que sequer olhar para um computador e dar folga para minha coluna, meus braços, pernas, cabeça e dedos. Dane-se o medo de andar de avião, eu quero mesmo é rosetar!
Rotina é, na minha humilde opinião, algo inventado por Deus para que não deixemos nossa vida perder o prumo, mas viver uma rotina durante um ano inteiro não dá, vamos combinar. Até o nosso querido, amado, salve, salve, presidente tira seus diazinhos de folga, por que eu não vou tirar?
E quando eu falo férias, são férias de tudo: do trabalho, do telefone, da TV, da falta de tempo até para pensar na rotina do dia seguinte. Só não dá para tirar férias da família, dos amigos, de rir, de pular n’água (segundo minha mãe, eu devia ter nascido uma piaba), de se esticar ao sol, de viver! São minhas paixões na vida e preciso, neste ano em especial, de uma folga maiorzinha, pois apesar de não ter tempo para mais nada na vida, eu consegui arrumar um tempo para pensar besteira além do o usual, é fato. Uma amiga me receitou: tire férias da vida. É louca: se eu tiro férias da vida, faço o quê? Morro? Nem morta!
O trabalho é, sim, edificante, mas exige tanto envolvimento quanto comprometimento. Alguém aí conhece a diferença entre um e outro? É só pensar no papel da galinha e do boi na nossa alimentação: a galinha se envolve, ela bota o ovo e depois sai tranquilamente cacarejando. Já o boi, não. O boi precisa dar sua carne, seu sangue, até a medula para que a gente fique bem alimentado. Pois é: eu descobri que sou galinha: boto meus ovos bonitinha, todo santo dia, mas depois quero sair cacarejando o mais alto possível em, no mínimo, 30 dias de férias! Eu preciso disso para manter meu foco na vida e, em consequência, no meu trabalho. Teve um ano desses aí que pra me tirar da frente do PC tiveram que me arrastar, eu trabalhei até 5 minutos do máximo que poderia ser esperado para chegar ao aeroporto. Coisa de doido, mas já recebi alta do hospício e esse ano já estou de malas prontíssimas, o Brasil que me espere, porque eu estou chegando!
De minha parte eu não vejo a hora de chegar o dia 30 de junho para pegar um vôo direto para qualquer lugar onde eu não tenha que sequer olhar para um computador e dar folga para minha coluna, meus braços, pernas, cabeça e dedos. Dane-se o medo de andar de avião, eu quero mesmo é rosetar!
Rotina é, na minha humilde opinião, algo inventado por Deus para que não deixemos nossa vida perder o prumo, mas viver uma rotina durante um ano inteiro não dá, vamos combinar. Até o nosso querido, amado, salve, salve, presidente tira seus diazinhos de folga, por que eu não vou tirar?
E quando eu falo férias, são férias de tudo: do trabalho, do telefone, da TV, da falta de tempo até para pensar na rotina do dia seguinte. Só não dá para tirar férias da família, dos amigos, de rir, de pular n’água (segundo minha mãe, eu devia ter nascido uma piaba), de se esticar ao sol, de viver! São minhas paixões na vida e preciso, neste ano em especial, de uma folga maiorzinha, pois apesar de não ter tempo para mais nada na vida, eu consegui arrumar um tempo para pensar besteira além do o usual, é fato. Uma amiga me receitou: tire férias da vida. É louca: se eu tiro férias da vida, faço o quê? Morro? Nem morta!
O trabalho é, sim, edificante, mas exige tanto envolvimento quanto comprometimento. Alguém aí conhece a diferença entre um e outro? É só pensar no papel da galinha e do boi na nossa alimentação: a galinha se envolve, ela bota o ovo e depois sai tranquilamente cacarejando. Já o boi, não. O boi precisa dar sua carne, seu sangue, até a medula para que a gente fique bem alimentado. Pois é: eu descobri que sou galinha: boto meus ovos bonitinha, todo santo dia, mas depois quero sair cacarejando o mais alto possível em, no mínimo, 30 dias de férias! Eu preciso disso para manter meu foco na vida e, em consequência, no meu trabalho. Teve um ano desses aí que pra me tirar da frente do PC tiveram que me arrastar, eu trabalhei até 5 minutos do máximo que poderia ser esperado para chegar ao aeroporto. Coisa de doido, mas já recebi alta do hospício e esse ano já estou de malas prontíssimas, o Brasil que me espere, porque eu estou chegando!
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